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quinta-feira, 28 de maio de 2009

Alegria em Viver

Meu aniversário está chegando. E eu percebo uma coisa. Cada ano q passa parece q eu descubro q a vida é mais difícil do q eu achava q seria... Mas cada ano q passa a vida tb é mais gostosa, mais completa, melhor. Doido isso. É uma questão de valores, eu acho. Do que vc considera suas verdadeiras riquezas. Olhando por uma outra pespectiva, eu sou tão incrivelmente rico e bem-aventurado. Deus, trabalho, família e amigos.

segunda-feira, 25 de maio de 2009

"SIM SENHOR"


Hoje parei para ver o filme "Sim Senhor" e fiquei muito pensativo sobre a palavra Sim, e a força que ela tem em nos motivar a algo. LENDO O NOME DO FILME "SIM SENHOR" EU PENSEI EM TANTA COISA QUE PODERIA PASSAR MUITO TEMPO AQUEI ESCREVENDO SOBRE ELAS, MAS UMA ME FEZ PIRAR MAIS.

Nunca esqueci de uma vez que ouvi o John Lennon contando como conheceu a Yoko. Ele foi à uma exposição de arte e num determinado lugar tinha uma escada, na qual você subia e encontrava uma lupa pra olhar uma pequena palavra escrita no teto: “YES”. Ele disse que foi por isso que quis conhecer a Yoko, por ela ter colocado uma palavra tão legal, tão ‘positiva’ lá.
Adoro essa história.

Sabe, acredito q Deus é um Deus de Sim, e não de não. Pensa comigo - eram centenas (ou milhares?) de árvores lá no ‘Jardim do Éden’, e todo mundo só lembra que Deus falou pro casal Adão e Eva (que sobrenome será que rolava pra eles?rs...) pra NÃO comer de UMA árvore. Tá bom que era um árvore importante. Mas meu, e as outras centenas pras quais ele falou SIM, ninguém lembra?... É muito sim.

O meu Deus cara é o Deus, um Deus que não curte me dizer não, a não ser qdo é necessário, qdo é mesmo pro meu bem, pra minha saúde e qualidade de vida. Um Deus que me ensina a me focar mais em dizer sim do que não, sabe? Que me corrige quando é necessário, mas que tem mesmo é prazer em afirmar, impulsionar, inspirar.

Já ouviu uma frase que diz que os Cristãos são mais conhecidos pelo que não fazem do que pelo que fazem?... Triste pra caramba. Ok, entendo que às vezes tenho q assumir mesmo que digo não pra algo, mas o que to dizendo é que quero mais é ser conhecida pelos sins. É uma questão do jeito de ver as coisas.

Sabia que em ‘neurolinguistica’ os caras ensinam que o nosso cérebro não assimila o “NÃO” na linguagem. Tipo, vamos fazer um teste. Eu vou te dizer: “Não pense na cor vermelha. Não pense na cor vermelha.” Me diz: “Em que cor vc ta pensando?” rsrs É assim que funciona. Por isso você não consegue acabar com maus hábitos, mas apenas substitui-los. Eu tento sempre manter isso em mente. Tipo, em vez de dizer: Rubia não come, não come...rs É mais eficaz eu dizer: Rúbia, come, mas se cuida, se cuida. E meu, funciona.

Espero q a gente aprenda mais a ter essa perspectiva. Pra gente ser mais livre. A vida já é tão difícil... a gente pode escolher sempre o melhor lado pra olhar, em qualquer situação. Pelo menos eu espero aprender mais isso, por que acho que faz muito bem.

Viva o Leão



Este fim de semana passei grudado na minha leitura “As Crônicas de Nárnia" e lembrando quando fui assistir no cinema O Leão, a Feiticeira e o guarda-roupa, fiquei muito feliz, pois pude olhar para pessoas dentro das 4 paredes da igreja e falar " aprenda a ver o cristianismo fora da sua bolha, temos muito mais para fazer e buscar do que este mundinho redondo e natural.

O meu conselho ao leitor que anda um tanto decepcionado com a falta de essência do Evangelho pregado em alguns púlpitos é um só: vá ao cinema. Desde “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, Hollywood vem descobrindo na mensagem de Jesus o potencial extraordinário que sempre teve para atrair multidões. Agora é a vez de “As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”, adaptação da série de livros do gênio cristão C. S. Lewis, que promete novas produções pelos próximos dez anos.

Para quem nunca leu as crônicas infantis de C. S. Lewis, a trama de “Nárnia” é simples: durante a Segunda Guerra, quatro crianças vão morar num casarão no interior da Inglaterra, que esconde, em uma de suas dezenas de quartos, um guarda-roupa mágico. Entrando nele, o grupo vai parar num reino de fantasia, a Nárnia do título.
Nesse novo mundo, as quatro crianças passarão por aventuras nas quais prevalece a lógica cristã de justiça, perdão, amizade, lealdade –daí a classificação de catecismo. No desenrolar da história, uma das crianças trai o grupo para seguir os próprios interesses, e, segundo a lei de Nárnia, todo traidor tem de morrer. É quando entra em cena Aslam, o leão, o verdadeiro rei do lugar.

A grande lição de Nárnia e C. S. Lewis aos púlpitos certamente não é a reprodução da lógica do sacrifício cristão. A mensagem não está somente no todo, mas nos detalhes também. O mundo criado pela feiticeira, por exemplo, é frio, objetivo, sem criatividade, monótono, depressivo. Já o do leão Aslam é colorido, imaginativo, os bichos falam, há dríades, faunos e outras criaturas fantasiosas.

Se transportarmos essa lógica para a nossa realidade, muitas igrejas nas quais impera a objetividade do “evangelho-de-resultados” seriam mais semelhantes ao reinado da Feiticeira Branca do que o de Aslam. Afinal, para muitos irmãos, a simples invenção de um fauno pode ser perigosa à fé ou mesmo um adereço sem sentido. Para completar, Aslam, que é o mais poderoso do reino, não procura o poder para si e sim para os outros. Ele reina porque serve e faz dos outros reis também. É um leão livre.

Espero sinceramente que a descoberta de Nárnia por Hollywood nos sirva para reler C. S. Lewis, escritor segundo o qual a maior obra que o diabo pode nos fazer é matar a nossa criatividade, o nosso idealismo, a nossa vontade de libertar o mundo do inverno eterno.


Alegria em Viver

Meu aniversário está chegando. E eu percebo uma coisa. Cada ano q passa parece q eu descubro q a vida é mais difícil do q eu achava q seria... Mas cada ano q passa a vida tb é mais gostosa, mais completa, melhor. Doido isso. É uma questão de valores, eu acho. Do que vc considera suas verdadeiras riquezas. Olhando por uma outra pespectiva, eu sou tão incrivelmente rico e bem-aventurado. Deus, trabalho, família e amigos.

"SIM SENHOR"


Hoje parei para ver o filme "Sim Senhor" e fiquei muito pensativo sobre a palavra Sim, e a força que ela tem em nos motivar a algo. LENDO O NOME DO FILME "SIM SENHOR" EU PENSEI EM TANTA COISA QUE PODERIA PASSAR MUITO TEMPO AQUEI ESCREVENDO SOBRE ELAS, MAS UMA ME FEZ PIRAR MAIS.

Nunca esqueci de uma vez que ouvi o John Lennon contando como conheceu a Yoko. Ele foi à uma exposição de arte e num determinado lugar tinha uma escada, na qual você subia e encontrava uma lupa pra olhar uma pequena palavra escrita no teto: “YES”. Ele disse que foi por isso que quis conhecer a Yoko, por ela ter colocado uma palavra tão legal, tão ‘positiva’ lá.
Adoro essa história.

Sabe, acredito q Deus é um Deus de Sim, e não de não. Pensa comigo - eram centenas (ou milhares?) de árvores lá no ‘Jardim do Éden’, e todo mundo só lembra que Deus falou pro casal Adão e Eva (que sobrenome será que rolava pra eles?rs...) pra NÃO comer de UMA árvore. Tá bom que era um árvore importante. Mas meu, e as outras centenas pras quais ele falou SIM, ninguém lembra?... É muito sim.

O meu Deus cara é o Deus, um Deus que não curte me dizer não, a não ser qdo é necessário, qdo é mesmo pro meu bem, pra minha saúde e qualidade de vida. Um Deus que me ensina a me focar mais em dizer sim do que não, sabe? Que me corrige quando é necessário, mas que tem mesmo é prazer em afirmar, impulsionar, inspirar.

Já ouviu uma frase que diz que os Cristãos são mais conhecidos pelo que não fazem do que pelo que fazem?... Triste pra caramba. Ok, entendo que às vezes tenho q assumir mesmo que digo não pra algo, mas o que to dizendo é que quero mais é ser conhecida pelos sins. É uma questão do jeito de ver as coisas.

Sabia que em ‘neurolinguistica’ os caras ensinam que o nosso cérebro não assimila o “NÃO” na linguagem. Tipo, vamos fazer um teste. Eu vou te dizer: “Não pense na cor vermelha. Não pense na cor vermelha.” Me diz: “Em que cor vc ta pensando?” rsrs É assim que funciona. Por isso você não consegue acabar com maus hábitos, mas apenas substitui-los. Eu tento sempre manter isso em mente. Tipo, em vez de dizer: Rubia não come, não come...rs É mais eficaz eu dizer: Rúbia, come, mas se cuida, se cuida. E meu, funciona.

Espero q a gente aprenda mais a ter essa perspectiva. Pra gente ser mais livre. A vida já é tão difícil... a gente pode escolher sempre o melhor lado pra olhar, em qualquer situação. Pelo menos eu espero aprender mais isso, por que acho que faz muito bem.

Viva o Leão



Este fim de semana passei grudado na minha leitura “As Crônicas de Nárnia" e lembrando quando fui assistir no cinema O Leão, a Feiticeira e o guarda-roupa, fiquei muito feliz, pois pude olhar para pessoas dentro das 4 paredes da igreja e falar " aprenda a ver o cristianismo fora da sua bolha, temos muito mais para fazer e buscar do que este mundinho redondo e natural.

O meu conselho ao leitor que anda um tanto decepcionado com a falta de essência do Evangelho pregado em alguns púlpitos é um só: vá ao cinema. Desde “A Paixão de Cristo”, de Mel Gibson, Hollywood vem descobrindo na mensagem de Jesus o potencial extraordinário que sempre teve para atrair multidões. Agora é a vez de “As Crônicas de Nárnia – o Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa”, adaptação da série de livros do gênio cristão C. S. Lewis, que promete novas produções pelos próximos dez anos.

Para quem nunca leu as crônicas infantis de C. S. Lewis, a trama de “Nárnia” é simples: durante a Segunda Guerra, quatro crianças vão morar num casarão no interior da Inglaterra, que esconde, em uma de suas dezenas de quartos, um guarda-roupa mágico. Entrando nele, o grupo vai parar num reino de fantasia, a Nárnia do título.
Nesse novo mundo, as quatro crianças passarão por aventuras nas quais prevalece a lógica cristã de justiça, perdão, amizade, lealdade –daí a classificação de catecismo. No desenrolar da história, uma das crianças trai o grupo para seguir os próprios interesses, e, segundo a lei de Nárnia, todo traidor tem de morrer. É quando entra em cena Aslam, o leão, o verdadeiro rei do lugar.

A grande lição de Nárnia e C. S. Lewis aos púlpitos certamente não é a reprodução da lógica do sacrifício cristão. A mensagem não está somente no todo, mas nos detalhes também. O mundo criado pela feiticeira, por exemplo, é frio, objetivo, sem criatividade, monótono, depressivo. Já o do leão Aslam é colorido, imaginativo, os bichos falam, há dríades, faunos e outras criaturas fantasiosas.

Se transportarmos essa lógica para a nossa realidade, muitas igrejas nas quais impera a objetividade do “evangelho-de-resultados” seriam mais semelhantes ao reinado da Feiticeira Branca do que o de Aslam. Afinal, para muitos irmãos, a simples invenção de um fauno pode ser perigosa à fé ou mesmo um adereço sem sentido. Para completar, Aslam, que é o mais poderoso do reino, não procura o poder para si e sim para os outros. Ele reina porque serve e faz dos outros reis também. É um leão livre.

Espero sinceramente que a descoberta de Nárnia por Hollywood nos sirva para reler C. S. Lewis, escritor segundo o qual a maior obra que o diabo pode nos fazer é matar a nossa criatividade, o nosso idealismo, a nossa vontade de libertar o mundo do inverno eterno.