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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Ídolos morrem, Jesus VIVE



No post de hoje contei com a participação de duas pessoas muito bacana a Lú Dias e o Lucas Abdalla.
O assunto que estava nos levando por alguns minutos de papo no msn era MICHAEL JACKSON, e a buca de um idolo de uma referencia, e deste assunto fomos para muitos caminhos e pensamentos!

Depois de tudo isto parei para escrever como conclui nosso papo e também tudo ao meu redor!

Elvis Presley (em sua última apresentação, em 1977, interpretando “Unchined Melody”) e Michael Jackson ao ser anunciado como o cantor com mais discos vendidos no mundo, no World Music Awards em 2006. Eles são dois exemplos de “ídolos” da era atual.

O astro “pop” Michael Jackson morreu na quinta-feira passada (25). Apesar de sua morte ter ocorrido há seis dias, milhões de fãs do cantor nos Estados Unidos e em todo o mundo ainda se revelam consternados profundamente como se ele tivesse morrido hoje. A mídia ainda divulga informações sobre a vida e a morte de Michael com ênfase, e milhões de admiradores de ambos os sexos admitem que têm dificuldade de aceitar que ele esteja morto.
Alguma novidade nisto? Não. É um fenômeno que se repete cada vez que um ídolo morre. Foi assim que aconteceu em relação à morte de Elvis Presley em 1977 e do ator norte-americano James Dean em 1955. James Dean se tornou um ídolo principalmente por sua atuação no filme “Juventude Transviada”, em que muitos jovens, inclusive no Brasil, viam seu personagem como um retrato deles mesmos. 

Os ídolos de antigamente
A necessidade de adorar ídolos sempre existiu na humanidade. No início, a adoração tinha príncípios religiosos. Na verdade, “ídolo” - palavra cujo significado parece ter sido modificado com o passar dos anos - é qualquer objeto de adoração que representa um deus, uma deusa, um espírito ou uma divindade(*). 
“Ídolos” modernos
Na era moderna vários motivos levaram as pessoas a passarem a “adorar” - se podemos dizer assim - como “ídolos” outras pessoas comuns como ela mesmas, mas é evidente que o avanço da tecnologia, que gerou meios de aproximar mais essas pessoas em relação às que elas admiram, tem sua parcela de responsabilidade sobre isto. Os meios modernos de comunicação permitem acesso mais fácil entre anômimos e ”celebridades” (cantores, cantoras, atores, atrizes, etc.) A crescente produção de música (especialmente a popular) e a rapidez na distribuição de milhões de cópias de CDs e DVDs pelo mundo em curto espaço de tempo, somando-se a isto a evidente massificação das produções divulgadas através da televisão e da internet, fez com que o termo “ídolo” saísse da esfera religiosa ou mística e passasse a designar também os artistas. A fama dos cantores, por exemplo, cresce a tal ponto que a simples admiração inicial de seus fãs em pouco tempo se transforma numa “adoração” sem que estes percebam. 
Exagero? Não, eu creio que dizer isto não é um exagero. Basta Gisele Bündchen aparecer num comercial de televisão dizendo que usa sandálias de uma certa marca, e milhares de mulheres em todo o país, especialmente as mais jovens, logo se interessam em comprar sandálias iguais àquelas. Elas dirão que é apenas porque as sandálias são bonitas. Na verdade, muitas farão isto porque sonham serem iguais ao seu “ídolo”, que neste caso é Gisele. Mas dificilmente admitirão isto.

As pessoas precisam de ídolos?
Talvez a pergunta a ser feita não seja exatamente esta. Talvez devamos perguntar por que as pessoas necessitam de ídolos, já que a necessidade sempre foi evidente. Os antigos gregos e outras civilizações adoravam vários deuses e heróis - como Hércules, um humano com poderes divinos - que nem sequer existiam. Mas isto não é um comportamento exclusivo do passado. Hoje são muitos os adolescentes que formam até mesmo organizações sem fins lucrativos, chamadas de “fã-clubes”, que reúnem admiradores do Homem-Aranha, do Batman, do Wolverine, da Mulher Maravilha e de vários outros heróis e heroínas das histórias em quadrinhos, dos filmes de aventuras e dos desenhos animados. Um verdadeiro clamor em nome dos ídolos que não existem e nunca existiram na realidade, mas que atiçam suas fantasias e de alguma forma fazem com que esses admiradores se identifiquem com eles. Mas isto também não é exclsuividade infanto-juvenil: muitos adultos se gabam em mostrar suas coleções de revistas, posters e até roupas iguais às do Superman (ou “Super-Hmem”, como queiram!) ou do Batman.
Acredito que somos dependente de ídolos referencia pois é necessários na medida em que eles, existentes ou não, assumem uma função social. Normalmente os primeiros ídolos de uma criança são seus próprios pais, seus irmãos mais velhos e outras pessoas da família, nos quais elas se espelham até em suas brincadeiras. Geralmente o menino “dirige” o carro de brinquedo como o “papai” dirige o de verdade. A menina costuma “cuidar” da boneca como, em sua imaginação, a “mamãe” cuida dela mesma. Depois, na vida adulta, quando é preciso deixar os carrinhos e as bonecas no passado.
TEMOS UM ESPAÇO DESEJANDO UM IDOLO E ESTE ESPAÇO É O ESPAÇO ED JESUS....

4 comentários:

Unknown disse...

euu fui citada nesse post \o
maaneiro demais:D
suuucesso, que Deus abençoe e use este blog, assim como tem te uusado!
beiijo ;*

Unknown disse...

Cunhadinho amei seu blog....
Que Deus te abençoe ....

Unknown disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Unknown disse...

Muito legal esse post, Glorias a Deus pela sua vida.........

Ídolos morrem, Jesus VIVE



No post de hoje contei com a participação de duas pessoas muito bacana a Lú Dias e o Lucas Abdalla.
O assunto que estava nos levando por alguns minutos de papo no msn era MICHAEL JACKSON, e a buca de um idolo de uma referencia, e deste assunto fomos para muitos caminhos e pensamentos!

Depois de tudo isto parei para escrever como conclui nosso papo e também tudo ao meu redor!

Elvis Presley (em sua última apresentação, em 1977, interpretando “Unchined Melody”) e Michael Jackson ao ser anunciado como o cantor com mais discos vendidos no mundo, no World Music Awards em 2006. Eles são dois exemplos de “ídolos” da era atual.

O astro “pop” Michael Jackson morreu na quinta-feira passada (25). Apesar de sua morte ter ocorrido há seis dias, milhões de fãs do cantor nos Estados Unidos e em todo o mundo ainda se revelam consternados profundamente como se ele tivesse morrido hoje. A mídia ainda divulga informações sobre a vida e a morte de Michael com ênfase, e milhões de admiradores de ambos os sexos admitem que têm dificuldade de aceitar que ele esteja morto.
Alguma novidade nisto? Não. É um fenômeno que se repete cada vez que um ídolo morre. Foi assim que aconteceu em relação à morte de Elvis Presley em 1977 e do ator norte-americano James Dean em 1955. James Dean se tornou um ídolo principalmente por sua atuação no filme “Juventude Transviada”, em que muitos jovens, inclusive no Brasil, viam seu personagem como um retrato deles mesmos. 

Os ídolos de antigamente
A necessidade de adorar ídolos sempre existiu na humanidade. No início, a adoração tinha príncípios religiosos. Na verdade, “ídolo” - palavra cujo significado parece ter sido modificado com o passar dos anos - é qualquer objeto de adoração que representa um deus, uma deusa, um espírito ou uma divindade(*). 
“Ídolos” modernos
Na era moderna vários motivos levaram as pessoas a passarem a “adorar” - se podemos dizer assim - como “ídolos” outras pessoas comuns como ela mesmas, mas é evidente que o avanço da tecnologia, que gerou meios de aproximar mais essas pessoas em relação às que elas admiram, tem sua parcela de responsabilidade sobre isto. Os meios modernos de comunicação permitem acesso mais fácil entre anômimos e ”celebridades” (cantores, cantoras, atores, atrizes, etc.) A crescente produção de música (especialmente a popular) e a rapidez na distribuição de milhões de cópias de CDs e DVDs pelo mundo em curto espaço de tempo, somando-se a isto a evidente massificação das produções divulgadas através da televisão e da internet, fez com que o termo “ídolo” saísse da esfera religiosa ou mística e passasse a designar também os artistas. A fama dos cantores, por exemplo, cresce a tal ponto que a simples admiração inicial de seus fãs em pouco tempo se transforma numa “adoração” sem que estes percebam. 
Exagero? Não, eu creio que dizer isto não é um exagero. Basta Gisele Bündchen aparecer num comercial de televisão dizendo que usa sandálias de uma certa marca, e milhares de mulheres em todo o país, especialmente as mais jovens, logo se interessam em comprar sandálias iguais àquelas. Elas dirão que é apenas porque as sandálias são bonitas. Na verdade, muitas farão isto porque sonham serem iguais ao seu “ídolo”, que neste caso é Gisele. Mas dificilmente admitirão isto.

As pessoas precisam de ídolos?
Talvez a pergunta a ser feita não seja exatamente esta. Talvez devamos perguntar por que as pessoas necessitam de ídolos, já que a necessidade sempre foi evidente. Os antigos gregos e outras civilizações adoravam vários deuses e heróis - como Hércules, um humano com poderes divinos - que nem sequer existiam. Mas isto não é um comportamento exclusivo do passado. Hoje são muitos os adolescentes que formam até mesmo organizações sem fins lucrativos, chamadas de “fã-clubes”, que reúnem admiradores do Homem-Aranha, do Batman, do Wolverine, da Mulher Maravilha e de vários outros heróis e heroínas das histórias em quadrinhos, dos filmes de aventuras e dos desenhos animados. Um verdadeiro clamor em nome dos ídolos que não existem e nunca existiram na realidade, mas que atiçam suas fantasias e de alguma forma fazem com que esses admiradores se identifiquem com eles. Mas isto também não é exclsuividade infanto-juvenil: muitos adultos se gabam em mostrar suas coleções de revistas, posters e até roupas iguais às do Superman (ou “Super-Hmem”, como queiram!) ou do Batman.
Acredito que somos dependente de ídolos referencia pois é necessários na medida em que eles, existentes ou não, assumem uma função social. Normalmente os primeiros ídolos de uma criança são seus próprios pais, seus irmãos mais velhos e outras pessoas da família, nos quais elas se espelham até em suas brincadeiras. Geralmente o menino “dirige” o carro de brinquedo como o “papai” dirige o de verdade. A menina costuma “cuidar” da boneca como, em sua imaginação, a “mamãe” cuida dela mesma. Depois, na vida adulta, quando é preciso deixar os carrinhos e as bonecas no passado.
TEMOS UM ESPAÇO DESEJANDO UM IDOLO E ESTE ESPAÇO É O ESPAÇO ED JESUS....